A palavra Altruísmo foi criada por Auguste Comte, filósofo francês, em 1830 para designar, as pessoas que praticam um ato para beneficiar, a um ou muitos, sem pensar em recompensa pela ação praticada.
Livre de qualquer preconceito, age de acordo com a sua intenção e determinação do coração, faz o seu trabalho no anonimato e com humildade, se doa para o próximo sem esperar nada em troca.
Tem um emprego normalmente como qualquer pessoa, vive uma vida social tranquila, e participa ativamente na sociedade, mas, dedica um tempo para os trabalhos sociais, sempre pensando no bem-estar do coletivo.
Respeita a todos, como também, a si mesmo. Procura entender as pessoas, e faz cumprir a responsabilidade, fazendo compreender que somos seres sociais e vivemos em sociedade, consciente onde tudo está interligado a todos.
Uma caraterística da pessoa altruísta é está sempre de bom humor, pois, encara a vida com otimismo e determinação, mesmo que algo foge do seu controle, resolve com paciência e responsabilidade a situação, sem machucar ninguém.
Isso garante a personalidade da pessoa, que pensa no bem-estar físico e emocional de todos, na construção de um mundo mais justo, na solidariedade universal, e principalmente na fraternidade inclusiva, sem deixar ninguém de fora.
Sejamos adeptos do altruísmo, e como ele vem a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, só podemos ficar feliz com a felicidade do outro, e triste com a sua tristeza, através dessas qualidades a nossa vida fica mais leve e tranquila.
Mas, ser altruísta não é uma personalidade nobre de determinada pessoa, qualquer um pode desenvolver essa habilidade, criando o hábito de fazer pequenas ações para ajudar o próximo, começando com coisas simples e depois aumentando o ritmo.
O tempo faz desabrochar esse sentimento nobre, que brota em você o respeito pelos outros da mesma forma que respeita a si mesmo, trata a todos com benevolência, ser paciente em todas as ocasiões, e ter uma vida equilibrada, com responsabilidade e amor.
Um forte e grande abraço
Damião Maximino
Baixe o Texto em PDF
Comments are closed, but trackbacks and pingbacks are open.