A vida nos condiciona ao padrão estabelecido por uma sociedade doente. E, ao mesmo tempo, também condicionamos nossos filhos. Viver fora desse padrão é o grande desafio que devemos enfrentar.
Se você divide o mundo em raças, classes sociais, crenças e religiões, nunca estará em condições de sentir o outro, ver o outro, e respeita-lo. Ame o outro incondicionalmente sem essas divisões.
No mundo capitalista e salvagem em que vivemos, não existe necessidade de desenvolver o instinto, o amor, e muito mesmo as emoções. É ensinado a você ser prático, e se surgir a depresssão ou o estresse, os remédios alopáticos estão para curar.
Vivemos em um mundo polarizado: o bem e mal, a luz e a escuridão, o certo e o errado, o apego e o desapego, o amor e o ódio. Esta polarização encontra-se apenas no mundo material, no extra físico não existem esses polos.
Tornamos a vida aqui na Terra, sofrida e cruel, pois, valorizamos o exterior e menosprezamos o interior. O externo é viver de aparência, enquanto o interno é essência.
Enquanto vivemos a morte não existe, quando ela chega ficamos assustado e com medo. Nunca pensamos nela, agora é tarde, pois, temos que morrer.
Quando for decidir sobre algo, pergunte. Isso é bom para mim? E para os demais? Se sim, dê seguimento e faça, caso contrário escolha outra decisão.
Contemple a natureza em toda sua profundidade. Contemplar é um ato de gratidão pela vida e tudo que nela contém.
Viva a sua essência não a superficialidade. A essência está no interior, enquanto a superficialidade encontra-se no exterior.
As nossas maiores preocupações no mundo de consumo é ter um bom emprego, uma abundante conta financeira, comprar uma casa, ter um carro do ano e um excelente celular. Como se vida apenas resumisse ao bem-estar material?
Um forte e grande abraço
Damião Maximino
Comments are closed, but trackbacks and pingbacks are open.